ZEITGEIST

quarta-feira, 2 de junho de 2010

A LENDA DE ENOQUE

A Lenda de Enoque A lenda de Enoque é a alegoria sobre a qual se assentam os ensinamentos dos graus doze a quatorze da Maçonaria do Rito Escocês Antigo e Aceito.Essa lenda , que já fez parte da Bíblia, é hoje um escrito apócrifo, provavelmente produzido por um escritor gnóstico do século I. Existem dois livros atribuídos a esse personagem: O Livro de Enoque e o Livro dos Segredos de Enoque. É no Livro de Enoque (e não no livro dos Segredos), que encontramos a lenda do grau treze. Essa lenda, adaptada pelos maçons espiritualistas, em síntese, diz o seguinte:“ Enoque, durante um sonho, foi informado sobre o Verdadeiro Nome de Deus. Esse nome, entretanto, lhe foi proibido de divulgar. E Deus lhe informou também sobre o castigo que iria ser lançado sobre a humanidade pecadora, através do dilúvio. Para que o Inefável Nome de Deus não fosse perdido após a catástrofe, Enoque fez com que esse nome fosse gravado numa pedra triangular, num alfabeto desconhecido, só inteligível aos anjos e a ele próprio. Portanto, ninguém sobre a terra, a não ser o próprio Enoque sabia a verdadeira pronúncia do nome de Deus. Antes do dilúvio havia sobre a terra civilizações bastante desenvolvidas em termos de artes e ciências. Para preservar os conhecimentos dessas antigas civilizações ( a Atlantida, segundo a Doutrina Secreta), Enoque fez com que vários textos fossem gravados em duas colunas, e em cada uma delas esculpiu o nome sagrado. Uma delas era feira de mármore, a outra fundida em bronze . Ele as colocou em um suntuoso templo que fez construir em um lugar subterrâneo, só dele e de alguns eleitos, conhecidos (uma sociedade secreta, tipo maçonaria). Esse templo tinha nove abóbadas, sustentadas por nove arcos. No último arco Enoque mandou gravar o Delta Luminoso, e fez um alçapão onde guardou a pedra com o Inefável Nome de Deus nela gravado. Com o dilúvio, todas as antigas civilizações foram destruídas e seus conhecimentos científicos e artísticos esquecidos. Noé e sua família foram os únicos sobreviventes, mas nada sabiam das antigas ciências. Das colunas gravadas por Enoque, somente a de bronze pode ser recuperada. Nela constava o Verdadeiro Nome de Deus, mas não a forma de pronunciá-lo, pois essa sabedoria estava escrita na coluna de mármore. Asim, essa pronúncia permaneceu desconhecida até que Deus a revelou a Moisés em sua aparição no Monte Sinai. Mas Moisés foi proibido de divulgá-la, a não ser ao seu irmão Aarão, que seria, futuramente, principal sacerdote do povo hebreu. Deus prometeu a Moisés, todavia, que mais tarde esse Nome seria recuperado e transmitido a todo o povo de Israel. Isso só aconteceu nos tempos de Shimon Ben Iohai, o codificador da Cabala, mas nem todo o povo de Israel compartilhou dessa sabedoria, uma vez que ela continuou sendo transmitida apenas aos rabinos que atingiam os grus mais altos na chamada Assembléia Sagrada. Moisés, no entanto, mandou que o Nome Inefável, com a pronúncia correta, fosse gravado em uma medalha de ouro e guardado na arca da Santa Aliança juntamente com as tábuas da lei. Dessa forma, o Sumo Sacerdote, em qualquer tempo, poderia compartilhar dessa sabedoria e invocar o Grande Arquiteyto do Universo na forma correta. Mas a Arca da Aliança foi perdida numa batalha que os israelitas travaram contra os sírios. Mas, guardada por leões ferozes, os sírios nunca conseguiram abri-la e mais tarde ela foi recuperada pelos sacerdotes levitas. Durante as batalhas que o povo de Israel travou contra os filisteus pela posse da Palestina, a Arca foi perdida mais uma vez, sendo capturada pelo exército inimigo. Os filisteus, que não sabiam do poder que tinham nas mãos, fundiram a medalha de ouro com o Nome Inefável e a transformaram num ídolo dedicado ao Deus Dagon. Esse foi um dos motivos pelos quais O Grande Arquiteto do Universo instruiu Sansão para que este praticasse seu último ato de força no Templo dos filisteus em Gaza, pois esse era o templo de Dagon. De tempos em tempos, Deus comunicava a algum profeta o segredo dessa pronúncia, com a condição de que ele o mantivesse em segredo. Assim, durante longo tempo o Nome Inefável e a forma de pronunciá-lo ficaram ocultos, até que Deus o revelou a Samuel e este o transmitiu aos reis de Israel, Davi e depois a Salomão. Após construir o Templo de Jerusalém, (que reproduzia a forma e a estrutura do templo construído por Enoque, inclusive com os nove arcos, onde, no nono se erguia o Altar do Santo dos Santos, no qual a Arca da Aliança estava depositada), Salomão determinou a Adoniran, Stolkin e Joaben a construção de um templo dedicado á Justiça. Estes, após escolher e preparar o terreno, verificaram que aquele era exatamente o lugar onde Enoque havia construído o seu templo. Após demoradas pesquisas e árduos trabalhos escavando as ruínas do antigo templo, descendo a diversos níveis subterrâneos, os mestres destacados por Salomão, sob o comando de Adoniran, descobriram a coluna onde o sagrado Delta estava gravado. Dessa forma, o Verdadeiro Nome de Deus foi recuperado e pode ser transmitido ao povo de Israel na sua forma escrita, mas a forma de pronunciá-lo permaneceu desconhecida, pois a coluna de mármore, onde estava essa sabedoria estava inscrita, foi destruída pelo dilúvio. Somente Salomão, o Rei de Tiro e os três mestres que desceram ao subterrâneo detinham esse conhecimento. Com o desaparecimento daqueles personagens, ficou perdida novamente a pronuncia da Palavra Sagrada.. As instruções dos graus se referem ás viagens que o iniciando tem que fazer, a exemplo dos três Mestres, para encontrar a Palavra Sagrada. Simbolicamente, para o maçom essas viagens equivalem a uma descida dentro de si mesmo a fim de liberar a luz que existe dentro dele. Aqui temos novamente a evocação, tão cara aos gnósticos e aos alquimistas, da necessidade de encontrar “dentro de si mesmo” aquela energia que faz o homem integrar-se à divindade. Pois outra coisa não é a Palavra Perdida. O Inefável Nome de Deus é o principio que libera o espírito de suas amarras materiais e o torna livre para galgar as alturas e penetrar no reino da luz. Essa tradição freqüenta a mística de todas as religiões do mundo, desde o Budismo tibetano até á Cabala, que a desenvolve através da metafísica dos números e suas relações com a divindade.Com a perda do verdadeiro significado, diz a lenda, foi este substituída pelas iniciais IHVH .que, depois de pronunciada, é coberta com três Palavras Sagradas, três sinais e três palavras de passe; sómente após o cumprimento desse ritual se chega ao Nome Inefável. De acordo com a tradição, os cinco primeiros iniciados no grau de Cavaleiro do Real Arco foram os próprios reis Salomão e Hiram, rei de Tiro, e os três Mestres que descobriram o templo sagrado de Enoque. Um juramento de não pronunciar o Verdadeiro Nome de Deus em vão foi feito pelos mestres recém eleitos, juramento esse que se repete na elevação ao grau 14. Diz ainda a lenda, que mais tarde outros Mestres foram admitidos no grau, até o numero de vinte e sete, sendo a cada um deles distribuído um posto. Outros Mestres, que tentaram obter o grau sem o devido merecimento receberam o justo castigo, sendo executados e sepultados no subterrâneo onde a pedra gravada com o Nome Inefável foi originalmente depositada . A prece final de encerramento dos trabalhos do grau nos dá bem a significação do conteúdo finalistico da lenda. “Poderoso Soberano Grande Arquiteto do Universo. Vós que penetrais no mais recôndito dos nossos corações, acercai-vos de nós para que melhor possamos adorá-lo cheios de vosso santo amor. Guiando-nos pelos caminhos da virtude e afastando-nos da senda do vicio e da impiedade. Possa o selo misterioso imprimir em nossas inteligências e em nossos corações o verdadeiro conhecimento de vossa essência e Poder Inefável, e assim, como temos conservada a recordação de Vosso Santo Nome, conservar também em nós o fogo sagrado de vosso santo temor, principio de toda sabedoria e grande profundidade de nosso ser. Permiti que todos os nossos pensamentos se consagrem á grande obra de nossa perfeição, como recompensa merecida de nossos trabalhos e que a União e a Caridade estejam sempre presentes em nossas Assembléias, para podermos oferecer uma perfeita semelhança com a morada de vossos escolhidos, que gozam do vosso reino para sempre. Fortalecendo-nos com vossa Luz, para que possamos nos separar do mal e caminhar para o bem.Que todos os nossos passos sejam para o proveito da nossa aspiração, e que um grato perfume se desprenda no Altar de nossos corações e suba até vós. Ó Jeová, nosso Deus! Bendito sejais, Senhor. Fazei com que prospere a obra feita pelas nossas mãos, e que sendo vossa Justiça o nosso guia, possamos encontrá-la ao término da nossa vida.Amem”.O significado iniciático da lendaO ensinamento iniciático da lenda é claro. Ela nos diz que há uma chave, uma palavra, um verbo, a partir do qual todas as coisas se constroem. Essa palavra, esse verbo, é o Inefável Nome de Deus, o verdadeiro, o primeiro e único princípio, imutável e incriado, de onde tudo se originou e para onde tudo um dia retorna. O Evangelho de São João diz que no princípio era o Verbo, o Verbo era Deus, e um Deus era o Verbo. Estava no início com Deus e nada do que foi feito foi feito sem Ele, e tudo o que foi feito, foi feito por Ele. Por isso, quando Deus se apresentou a Moisés no Monte Sinai ele não disse, em principio, qual era seu nome. Ele, conhecido como o Inominado, por ser absoluta potência, não tinha um nome que pudesse ser pronunciado por lábios humanos. Ele Era. Por isso Ele disse “Eu sou”, significando com isso que Ele era o Verbo Divino, a partir do qual tudo o que existe no universo toma forma e consistência.Mas todo verbo é uma potência a ser desenvolvida. E todo verbo, em si mesmo, não tem sentido nem significado se não tiver um predicado. Deus então criou o cosmo para que ele fosse o seu predicado. O Verbo, transmitido ao homem na forma do seu espírito, o fez senhor da criação terrestre. E como o homem aprendeu a articular “eu sou”, teve também que perguntar a si mesmo “o que?” E foi para responder a essa inquietante pergunta, “ eu sou o que?”, que ele também se viu obrigado a construir um predicado para si mesmo. Esse foi o detalhe que fez a diferença entre os homens e as outras espécies animais.Por isso é que “ser é verbalizar”. Ser é dar sentido á existência, é ter uma resposta para a pergunta: o que somos nós? A certo momento da vida até podemos confundir o ser com “estar” ou “ter”. Mas estar vivo não é ser vivo, estar feliz não é ser feliz, e ter algo que se parece com vida ou felicidade não é ser realmente vivo e feliz. Ser é um estado de perfeita organização interior que não pode ser afetado por nenhum acontecimento exterior. O esforço da inteligência na formulação lógica do pensamento é apenas um caminho para se dar um parto seguro a luz que habita nos subterrâneos da nossa mente, onde ali foi encerrada pelo Sublime Arquiteto do Universo, como pedra filosofal que precisa ser redescoberta para que possamos entender quem e o que realmente somos. Essa luz só pode ser liberada por um trabalho paciente e ritualístico de adepto, ou de iniciado. Esse é o objetivo do ensinamento maçônico.

MOISÉS

Moisés
(Antonio Paiva Rodrigues)
Eloim, este nome significa para os iniciados: Ele-os deuses, O Deus dos deuses. Já não é o Ser recolhido em si mesmo e no Absoluto, mas o Senhor dos mundos cujo pensamento se expande em milhões de estrelas, esferas móveis de universos flutuantes. RUAH ELOIM AÔR. “Que a luz seja feita, e foi feita a luz”. O Sopro de Eloim é a Luz. Do seio dessa luz primitiva, imaterial, brotam os seis primeiros dias da Criação, isto é, as sementes, os princípios, as formas, as almas, a vida de todas as coisas. É o Universo em potência segundo o Espírito. E qual é a última palavra da Criação, a fórmula que resume o Ser em ato, o Verbo vivo em que aparece a idéia primeira e última do Ser absoluto? E o ser humano. Ruah Eloim, o sopro de deus, indica figuradamente um movimento para a expansão, a dilatação. É, num sentido hieróglifo, a força oposta à das trevas. Porque, se a palavra obscuridade caracteriza um poder compreensivo, a palavra ruah caracteriza um poder expansivo. Em um e em outro, encontrar-se-á esse sistema eterno das duas forças opostas, que os sábios e os doutos de todos os séculos, desde Parmênides e Pitágoras até Descartes e Newton, viram na natureza e assinalaram por nomes diferentes. Depois desta breve introdução, vamos a Moisés que subira sem medo os barrancos do Herobe. De alma corajosa, atravessara o vale da morte e o seu caos de rochedos. Mas, com todo esforço humano, a iniciação tem as suas frases de humildade e de orgulho. Subindo os degraus da montanha santa, Moisés atingira os píncaros do orgulho, porque tocava o cume do poder humano, pensando já ser o Ser supremo e ele não formavam mais do que uma pessoa. Mas uma voz diz: Moisés! Moisés! E ele responde: Eis-me aqui. Não se aproxime, descalce os seus sapatos porque o lugar onde você se encontra é uma terra santa. Moisés escondeu o rosto entre as mãos. Tinha medo de tornar a avistar o Anjo, de encontrar o seu olhar. E o Anjo disse-lhe:- Você que busca Deus, por que treme diante de mim? –Quem é você? -Um raio de Eloim, um Anjo solar um mensageiro daquele que é e que será! Que ordena? Você dirá aos filhos de Israel, que Deus o enviou para junto de vós para arrancar do País da servidão. Moisés foi sem dúvida um grande médium da época, proibiu a mediunidade porque muitos que a tinham usavam com intuito de ganhar dinheiro. A lei mosaica era uma lei para a época muito rigorosa, feita para que o povo se adaptasse ao regime, visto que, os mesmos também eram muito rebeldes. Era dente por dente, olho por olho. Sua figura tem duas combinações as narrativas bíblicas e as lendas rabínicas. Moisés foi um guerreiro, mas não ia de coração para a guerra. Entrou no Seminário de Heliópolis de era conhecida como a cidade do sol. Ele era Judeu e rebelde. Misturava-se muito com as classes inferiores. Afirmam os estudiosos em religião que Moisés recebeu determinação para subir o monte Sinai e receber as tábuas com as Leis Divinas. Como ele demorou muito, cerca de 40 dias, seus seguidores resolveram fazer uma festa profana, construíram um bezerro de ouro e passaram a fazer todas as estripulias possíveis, regadas a vinho e a prostituição. Moisés ao descer percebendo aquele espetáculo desagradável, numa ira tremenda destruiu, o bezerro de ouro, com as tábuas das Leis de Deus, destruindo-as e o bezerro também. Conta um episódio bíblico que depois desta façanha mandou executar 3.000 seguidores por serem os cabeças da festa considerada profana por ele. “Fez valer a força de sua lei dura lex-seri lex”. Seus ensinamentos foram atribuídos a Akhênaton, o sábio rei egípcio que introduziu o monoteísmo, granjeando com isso a fama de louco. Filho de pais judeus, adotado pela filha do faraó e criado como um príncipe egípcio. A vida de Moisés e recheada de acontecimentos que fazem com que paira uma dúvida a respeito de seu envolvimento com o Deus do Antigo Testamento que era a cópia fiel das leis duríssimas desta figura da humanidade. A pena de morte era comum na época. E até se indaga: Será que Deus tem duas personalidades? Um fato me chamou a atenção quando tentava articular esta matéria. Esse fato não era do meu conhecimento: A Bíblia como a conhecemos hoje, dize-nos não é a Bíblia que Deus apresentou a Moisés no Monte Sinai, através de um anjo. Essa bíblia original (a versão primitiva dos dez mandamentos), Moisés destruí-a, na sua ira, quando viu o povo prosternado aos pés do bezerro de ouro. A religião pura estava além da compreensão do espírito humano egoísta. Moisés foi compelido a revisar os seus ensinamentos e trazê-los das alturas do Sinai ao nível da compreensão humana. “A primeira Bíblia foi escrita no alto, sobre a safira do céu; a segunda foi escrita em baixo, sobre o granito da terra. A primeira bíblia falava a linguagem do homem. E o que ficou valendo foram às leis mosaicas para a época”.
Moisés através da sua estupidez cometeu vários erros, primeiro destruiu através de sua ira aquela que seria a Bíblia inspirada por Deus, em segundo lugar desrespeitou os mandamentos do Pai, e ainda como parte de sua ira tentou reconstruir a Bíblia verdadeira, não conseguindo, executou 3.000 irmãos e ainda armou esquema para chegar à terra prometida sem encontrar ninguém. A Bíblia de hoje não é a palavra de Deus, pois passou de pai para filho e muita coisa importante da época perdeu-se no espaço por falta de papiros e pergaminhos. O Deus de Isaac, Abraão e Jacó, não é o Deus Pai-Todo-Poderoso e sim um Espírito enviado por ele que recebeu o nome de Jeová, javé e iavé. Seria egoísmo admitir um Deus de apenas três pessoas, Moisés jamais poderá ser comparado a Jesus Cristo, visto que, Moisés era um espírito imperfeito e Jesus um Espírito puro. Moisés executou muito de seus irmãos e Jesus não matou ninguém, um agressivo demais e o outro dócil e bondoso. O Antigo testamento era parte integrante da Bíblia (O livro dos Judeus ou Hebreus), os Evangelhos de Jesus não fazia parte da Bíblia, ele foi anexado por força da Igreja Católica que tinha muito poder na época e assim foi criado o Novo Testamento. A Bíblia apesar de ter sido inspirada nunca poderá ser considerada a palavra de Deus: primeiro não tem original, segundo sofreu muitas modificações em suas diversas traduções. O Sacerdote Esdras compilou tudo e reuniu o povo em praça pública para anunciar que tinha recebido os ensinamentos da mão de Deus. Quanta ignomínia. São Jerônimo foi outro que cometeu erros crassos e gritantes quando a traduziu e para completar o pastor João de Almeida quando a traduziu para o português foi réu confesso em admitir mais de 2000 erros. Sobre a abertura e passagem pelo mar vermelho, não passa de ficção, naquela região a maré oscilava, isto é, sabia e descia e foi numa dessas descida de maré que Moisés conseguiu passar com seu povo, quando os perseguidores tentavam passar a maré encheu e engoliu todos. São fatos que as religiões e os religiosos não contam, outro fato o cajado de Moisés era uma serpente, os egípcios tinham o costume de acariciar a parte que fica por trás da cabeça da cobra, de tanta massagem ela entrava num estado parecido com a letargia e foi assim quando Moisés a jogou para impressionar seus inimigos. Na realidade os Dez mandamentos foram transformados em dois, mesmo que Jesus tenha afirmado que não veio destruir a lei e sim dá-la cumprimento. Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. Esta é minha posição sobre Moisés, o Velho Testamento e a Bíblia, cuja tradução significa apenas “O Livro”.

PREGAÇÃO INÚTIL

Pobre e infeliz é aquele que acredita que os desígnios da sua vida podem ser resolvidos como um passe de mágica é só aceitar o evangelho e pronto! você esta salvo. Tenho o hábito de ligar a TV logo na primeira parte da manhã para me atualizar, ouvir notícias de bons noticiários que ainda existem. Mais nesta manhã precisamente eu tive a curiosidade de ver e ouvir um programa evangélico que é transmitido aqui no Recife, pela famigerada Rede Record. E o que eu ouvi hoje realmente beira ao absurdo se não total falta de conhecimento ou é safadeza mesmo pois o intuito não é outro se não abocanhar mais dinheiro com a sua pregação maligna e doentia.
Bradando, vociferando porque eles não sabem pregar sem gritar e gritar é com eles mesmo, eles são bons em gritar mentiras. O cinismo choca ao ponto em que o pastor diz que: pessoas esquizofrenicas são portadoras de espíritos satânicos muitas vezes transferidos por herança genética da família. Grande imbecil esse pastor que falta de conhecimento cientifico que essa besta humana tem, esse lunático canalha não mede esforços para fazer da sua pregação assustadora uma verdade descabida e cheia de preconceitos. Mais grave ainda é quando o assunto envolve os homossexuais que são taxadas como pessoas portadoras de espíritos desviados e espíritos de Lúcifer. Vou mencionat aqui ou melhor denunciar aqui as Igrejas que plantam a semente do mal e da discordia: UNIVERSAL DO REINO DE DEUS, VERBO DA VIDA, PENTECOSTAIS, ASSEMBLEIA DE DEUS entre outras mais. FODAM-SE!

terça-feira, 18 de maio de 2010

A GRUTA DA SALVAÇÃO?

A picaretagem sem limites da Igreja de R. Soares somado a isso a pura ambição desmedida praticada pela Igreja desse sacrossanto senhor do mal R. Soares. Foi anunciado e com pompa a inauguração da Gruta da Salvação (só se for do inferno) no templo (tomara que caia um dia e sem ninguém por perto, claro!) que fica localizado (endereço para os otários) Av. CRUZ Cabugá (que incoerência) a picaretagem funciona mais ou menos assim. Você tem que comprar um copo com água (sabe-se lá se mineral ou torneiral) e entrar na Gruta da Salvação, toma a água e pronto você esta salvo ou melhor ressuscitado é uma passe de mágica para a eternidade é a garantia da salvação (rsrsrsrsrsrsrrrrsrrrsrsrsrsrrs) não percam é realmente uma grande oportunidade o copinho custa apenas R$ 5.00 é muito pouco não é? ou se você preferir a igreja tem uma outra opção por um baixo custo. Coloque o seu nome completo na caixa do azeite que foi extraído do Monte das Oliveiras pela empresa ISCARIOTES HOLDING S.A, cujo sócio majoritário é R.Soares. promoção válida ate a era de Aquario.:

segunda-feira, 10 de maio de 2010

GIORDANO BRUNO- O PADRE QUE CUSPIU NO CRUCIFIXO

Giordano Bruno, (1542), que nasceu em Nola, uma província de Nápoles.Aos 15 anos, entrou para a Ordem dos Dominicanos.Mas fugiu aos 24 anos, em virtude de suas ideias serem consideradas heréticas.E que em 1600, foi queimado vivo na fogueira, por uma Igreja (cruel e tenebrosa), que perseguia e exterminava os que não seguissem suas diretrizes.Foi um Padre destemido de extraordinária potência intelectual.Que desenvolveu seus conhecimentos astronómicos, baseando-se nas intuições e vivências porque passou.Mas sem se deixar contaminar pelos argumentos insanos, de uma Igreja que tudo fez para deter o monopólio do conhecimento.Em 1593, como os inquisidores já olhavam o “Padre curioso”, com desdém e desconfiança.Por Giordano discordar do dogma da virgindade de Maria.E questionar se a morte de Jesus também teria redimido os extraterrestres?A Inquisição o capturou e o enviou a Roma.Onde em 1600, por não aceitar se retratar, foi condenado à morrer na fogueira pública, no Campo dei Fiorini.Embora o universo seja povoado por milhões de corpos celestes.E seja um absurdo que num universo tão gigantesco só exista vida na Terra.A Igreja, usando a desculpa de que era uma heresia propagar que o universo é infinito.Ou afirmar que em algum outro astro, também poderia existir algum tipo de vida.Mandou prender e torturar o Padre Giordano.Que mesmo sofrendo torturas horríveis e inúmeros tipos de maltrato.Jamais se retratou.E não se submeteu a uma fé, que verificara ser absurda e desprovida de provas.Até porque, apesar de todos os terríveis maltratos por que passou, o teimoso e valente Ex Padre Giordano, continuou sustentando os seus pontos de vista filosóficos e astrológicos.Já que as convicções de Giordano ameaçavam as versões bíblicas.Para minimizar as afirmações feitas por Giordano e para intimidar os que não obedecem as ordens absurdas.Depois de um simulacro de Julgamento, realizado pelos que se achavam os representantes de Deus, na Terra.O Padre Giordano foi barbaramente assassinado.Tendo morrido queimado na fogueira.Por uma Igreja macabra, fanática, mercantilista e do tipo, “Primeiro a Sentença! Depois o julgamento”.Todavia, o ex Padre Giordano, antes de morrer queimado, ainda teve a coragem de cuspi no crucifixo de um dos fanáticos que o assassinou, “Em nome de Jesus”!E disse que o cristianismo é uma doença...Em 1889, quase 300 anos depois, foi erguida uma estátua, no mesmo local, onde Giordano foi queimado pela religião oficial dos cristãos. O catolicismo nos impõe certas regras e certos conceitos inaceitáveis. O crucifixo é uma aberração cristã com os dias contados, e eu me sentiria um perfeito ídiota carregando por ai pendurado no pescoço um crucifixo. O crucifixo é um atestado de óbito promovido pela Igreja Católica conjuntamente com os seus asseclas judeus.

RESSUCITANDO DEFUNTOS!?

“Soube numerosa multidão dos judeus que Jesus estava ali, e lá foram não só por causa dele, mas também para ver Lázaro, a quem ele ressuscitara dentre os mortos. Mas os principais sacerdotes resolveram matar também a Lázaro; porque muitos judeus por causa dele voltavam crendo em Jesus.” João 12: 9 – 11
Ainda bem que em nossos dias, algo assim tão vil, não acontece mais. Longe de nós alguém capaz de matar a razão da fé de um povo. Não, em nosso tempo tal pessoa seria preservada e teria lugar garantido, em grande posição de honra, onde quer que fosse.
Deve ser por isso que ninguém mais é ressuscitado. Isso não faria a menor diferença. Um ressuscitado a mais ou a menos, quem ligaria?
Meu amigo pastor Wagner de Avaré costuma orar pela ressurreição do defunto, quando oficia algum enterro. Parece que ninguém o chama mais para esse tipo de evento. Nem os membros da Igreja dele. Quando morre alguém daquela igreja, o povo chama pastores de outras igrejas para fazer o serviço. Não querem arriscar perder a herança ou livrar-se da sogra, com um pastor louco como o Wagner. Já pensaram se, uma hora dessas, ele consegue ressuscitar alguém? Para sorte de todos, ainda não aconteceu. Muito pior será, se tal acontecer, a presença do ressurreto nos serviços dominicais da igreja.
Quando estivemos com o Arno Stiegel, missionário alemão, na África do Sul, havia lá uma moça que fora ressuscitada, segundo eles. Esse senhor tinha esse hábito horroroso de ressuscitar mortos. Eu vi a moça cantando no coro. Claro que não acreditei na história. Essa só vendo. Ainda assim, suspeitaria de trapaça. Quando morava nos Estados Unidos, vi pela TV, em cultos da Igreja do Evangelho Pleno, pessoas abandonando muletas e aparelhos ortopédicos. No fim dos cultos eles mostravam pilhas de aparelhos que seriam de pessoas curadas. Nunca acreditei naquilo, lógico.
Gente que acredita nessas aberrações atrapalha a igreja e desvia cristãos do bom caminho. Melhor matá-los ou enviá-los para bem longe, se possível para o inferno. Culto legal tem que ter louvor (palavra usada para indicar música boa com forte apelo emocional), sermão, oferta e avisos. Nada mais. Esse texto deve ter sido traduzido por tradutores neopentecostais. Jesus não subverteria o culto judaico desse jeito.
Outro tipo de ressurreição que temo seja grande balela é a tal ressurreição da igreja de Cristo. Pessoal fica disputando se será com o mesmo corpo glorificado ou com um novo corpo. Eu não quero ressuscitar com o mesmo corpo, de jeito nenhum. Já chega uma vida inteira carregando essa geringonça para lá e para cá. Outra vida com esse corpo ridículo seria sacanagem celestial demais. Se tiver que ressuscitar que me dêem um corpo novo bem sarado com, pelo menos, 1,90 m e olhos azuis, nariz e orelhas normais e muito cabelo, etc… Ora bolas!
Enfim, esse negócio de ressuscitar não ta com nada. Por causa disso mataram Jesus e matarão tantos quantos inventarem essa moda. Melhor deixar para lá.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

OS SUPER PODEROSOS

http://www.videos.etc.br/video-os-religiosos-super-poderosos.html
Incrível este vídeo que roda na internet. Digo incrível não pelas cenas em sí mais ao ponto em chegamos. Que fé louca é esta que move estas pobres criaturas de DEUS. Como é que pode alguem crer nesses picaretas pastores pseudoevangelicos, esses trambiqueiros da fé morbida que não visam outra coisa a não ser o lucro fácil. Mercadores da fé, mercenários, safados, e outros adjetivos mais que não cabem escrever aqui nesse post. Um dia essa babilonia vai cair e junto esses pastores de meia tigela pros quintos do inferno. Viverei nesse dia com muita LUZ!

terça-feira, 4 de maio de 2010

SACRIPANTA

Uma quantidade considerável de católicos abandonam sua fé e abraçam o protestantismo como novo lar espiritual. Alguns realmente mudam de vida, mantém ou adquirem uma nova postura ética, equilibrada e até exemplar. Outros, no entanto se perdem na novidade, exacerbam as vantagens da nova escolha e como o fogo de palha, com um vento mais forte facilmente se apagam.
Santa Teresa de Jesus, uma santa católica do século quinze disse com muita sabedoria em pleno apogeu do surgimento dos protestantes, “nasci católica, morrerei católica”. Compartilho da máxima da religiosa que mesmo sabendo das fraquezas da mãe igreja não a abandonou, pois pelas vias normais um filho não deveria abandonar aquela que o gerou. No caso a Igreja, pelo batismo me gerou para Cristo, isto é a minha fé, dela tenho convicção.
Neste pôst você terá as 7 afirmações mais ditas pelos protestantes. É muito provável que você já tenha ouvido algumas delas mais de uma vez.
1.
Religião não Salva
Essa afirmação é muito direccionada aos católicos, mas não só. De fato, religião enquanto conceito não salva, tampouco as seitas das quais fazem parte a maioria dos que pronunciam esta frase. Religião é o encontro do homem com Deus. O local desse encontro se dar na igreja (aqui no sentido de comunidade de fé), também dita pelos ‘irmãos’ , inepta para a salvação, mas interessante, todos tem a sua e basta crescer um pouco que se dividem em outras ramificações. O argumento a posterior parece indicar que apenas a Igreja da qual faz parte o não- crente não salva. Repito, utilizo a palavra Igreja no sentido de comunidade de fé, como em sua origem no convívio apostólico. Vejamos, Tomé não teve seu encontro com Cristo Ressuscitado enquanto estava ausente da comunidade de fé. Foi no meio daqueles irmãos que fez sua experiência de fé, seu encontro religioso.
2.
Recebi minha bênção
Vou confessar um péssimo hábito que tinha enquanto católico, assistir aos programas de uma determinada denominação religiosa madrugada afora. Os testemunhos eram basicamente nesse formato: Antes de entrar na igreja eu tinha minha vida destruída, hoje – reparem – eu tenho um carro, dobrei meu salário, tenho duas linhas telefónicas ( na época linha telefónica era artigo de luxo).
Agora nos perguntemos, que interpretação bíblica é essa que associa a bênção de Deus somente ao acumulo de bens materiais. Quer dizer que um pobre é um maldito? Bem, na interpretação vétero-testamentária a resposta é positiva. Os séculos passaram, Cristo trouxe luz à antiga aliança e ainda vemos em pleno século XXI interpretações primitivas sobre a escritura sagrada.
A bênção de Deus é um dom integral, é bem verdade que diz respeito à realidade económica do indivíduo mas não se encerra nisso. É antes de tudo uma dádiva, fruto da união integral do homem com Deus. Está para além da riqueza material, esta é apenas uma das realidades contempladas.
3.
A culpa é do cão
Conta uma historinha que certa vez o Cão estava a choramingar à beira de uma estrada. Um transeunte passou e lhe perguntou, por que choras Cão? Entre soluços respondeu: É que depois desses crentes a culpa é sempre minha. A piada é antiga e exprime o caráter demonológico trazido sobretudo pelo pentecostalismo e neo-pentecostalismo.
O indivíduo sentiu uma dor nas costas atribui-se a culpa ao encosto, não o da cadeira, mas a uma entidade demoníaca. Chega-se a absurdos como o mais recente, dito em rede de televisão por um pastor Norte americano ao declarar que o culpado pelo terremoto no Haiti era o demónio, ou a relação dos haitianos com o Vodu.
O demónio existe, bem como seus sequazes, o que não se pode é culpá-lo por situações em que os réus somos nós mesmos pelo mau usufruto de nossa liberdade e vontade. Nem tudo é culpa do diabo e não se deve chamar tanto seu nome como vemos à exaustão nos cultos transmitidos pela Tv. Até parece que seu nome é mais falado que o de Jesus. Para que dar tanto crédito a quem já está derrotado?
4.
Porque a Bíblia diz
Há duas semanas fui abordado por um jovem protestante que perguntou para mim onde estava a palavra católico na Bíblia. Não pude conter o sorriso ante aqueles olhos apreensivos que pareciam ter me encurralado como uma presa anafalbeta. Devolvi-lhe uma outra pergunta: Onde tem a palavra terminal de ônibus na Bíblia como indicação de local para a sua evangelização.
É difícil travar uma conversa amistosa com um protestante, pelo menos até hoje, conto nos dedos os que se dispõem a uma conversa sem carácter proselitista ou subtraída daquela repugnável superioridade .
A frase porque a bíblia diz é como uma antecipação solene de uma sentença proclamada pelo missionário que se exalta, fica vermelho, manuseia freneticamente a palavra para cima e para baixo. Ainda nessa ocasião com o irmão, no terminal de ónibus, contendo meus ânimos, lhe disse que eu não uso a palavra de Deus para fundamentar discussões nem para brigas. Procurava ler a Bíblia para mudar minha vida, minhas atitudes corrompidas pelo pecado e anunciava-a com amor para os que estavam aflitos e famintos de uma palavra de verdade.
Traduzindo em miúdos o evangélico tem perguntas e respostas prontas para tudo. Mais se você quer irritar um evangélico ao extremo faça a seguinte pergunta para ele:
Em qual livro da bíblia faz uma descrição da mãe de jesus (Maria).

terça-feira, 27 de abril de 2010

IGREJA UNIVERSAL É CONDENADA POR LESAR DOENTE MENTAL.


O Tribunal de Justiça de Minas Gerais condenou a Igreja Universal do Reino de Deus a devolver a um fiel, pelo fato de ser incapaz, todos os dízimos e doações realizadas desde 1996. Segundo consta do processo, em que é representado por sua mãe, o fiel passou a freqüentar a Igreja Universal em 1996, onde era induzido a participar de reuniões sempre precedidas e sucedidas de contribuição financeira.A igreja foi condenada também a indenizar o incapaz por danos morais em R$ 5 mil. Conforme laudo pericial psiquiátrico, o fiel é portador de enfermidade mental de caráter permanente. E fez doações em cheques de mais de R$ 97.000,00 para ficar curado da doença mental. Não é de hoje que a Igreja Universal se utiliza desse expediente baixo e vergonhoso. As Igrejas Pentecostais de Minas Gerais se notabilizaram também em receber em seus cultos, doentes mentais na sua maioria esquizofrenicos, quando se sabe que esta doença não te cura e sim paliativos e assim mesmo quando tratado por medicamentos.

domingo, 31 de janeiro de 2010

SEJA ATEU E VIVA FELIZ!

SE DEUS NÃO EXISTE? ENTÃO VIVA A SUA VIDA!